Apesar de ser uma tecnologia extremamente popular e muito utilizada pela classe A e B no Brasil, o robô Alexa ainda pode ser considerado um tema bastante polêmico.
E essa polêmica tem um bom motivo. Tudo isso porque enquanto uns consideram o robô uma mão na roda, outros defendem piamente que Alexa contribui de forma devastadora para hipertrofia do cérebro.
Será verdade que o assistente virtual tem feito com que cada vez mais exercitemos o nosso cérebro?
Contudo, antes de discutirmos esse assunto, vamos entender como funciona essa inteligência.
Contéudo
Mas afinal, o que é Alexia ou Alexa?
Para quem não está muito familiarizado com a tecnologia ainda, a Alexa é uma assistente virtual inteligente que foi criada pela Amazon em 2014 e hoje é bastante utilizada para nos ajudar com as tarefas diárias.
Quais são as funções da Alexa ou Alexia?
- Definir alarmes
- Fazer pesquisas na web
- Ligar e desligar Tv
- Tocar músicas
- Manter a casa conectada
No Brasil, muitas pessoas utilizam a Alexa para automatizar tarefas como acender lâmpadas, ajustar o som ambiente, abrir e fechar cortinas, entre outras funções. Todos esses comandos podem ser executados de forma simples, apenas por meio de uma conversa com o aplicativo ou dispositivo habilitado.
Além dessas funções, a Alexa é utilizada para muitas outras comodidades do dia a dia. Usuários conseguem pedir ao assistente virtual para fazer chamadas telefônicas, localizar um smartphone perdido em casa, acessar as notícias mais recentes e até gerenciar listas de compras diretamente na Amazon. Essas facilidades transformam a Alexa em uma aliada na rotina, oferecendo cada vez mais soluções práticas para diferentes necessidades.
Como a Alexia ou Alexa é utilizada?
Super simples. Após as devidas configurações é possível utilizar a Alexa ou Alexia através de comandos. Basta conversar com a assistente virtual que ela responde e te atende. Inclusive é possível fazer pesquisas e tirar dúvidas não tão complexas e rotineiras com o robô.
Se você quiser ouvir uma música, por exemplo, vamos citar o Bon Jovi, basta citar em voz alta o comando.
- Alexa, tocar música do Bon Jovi e seu desejo será atendido.
Alexia ou Alexa seria uma ameaça?
Indiscutivelmente o fácil acesso à tecnologia tem gerado um certo conforto e tem de certa forma feito com que treinamos cada vez menos o nosso cérebro. Podemos utilizar como exemplo um simples número de telefone.
Há alguns anos atrás tínhamos que decorar os números, e conseguimos facilmente decorar de 3 a 7 números de pessoas diferentes, hoje com o fácil acesso ao uso do celular não existe mais essa necessidade por causa da agenda eletrônica do aparelho.
E o mais curioso disso tudo é que o brasileiro que passa horas conversando no WhatsApp dificilmente sabe ao menos dois números de có da sua lista de contatos. Curioso né?
Conclusão
Podemos afirmar sem dúvidas que a Alexa é um case de sucesso da Amazon, facilitando nossas rotinas e trazendo mais praticidade ao nosso dia a dia. Além disso, sua função de transformar a casa em um ambiente mais inteligente atende a uma demanda crescente por conforto e automação.
Porém, como em qualquer inovação tecnológica, é importante usá-la com moderação e consciência. O uso excessivo desse tipo de assistente pode levar à dependência tecnológica, deixando tarefas básicas para a inteligência artificial. Quando permitimos que um robô acenda as luzes, abra as cortinas ou faça pesquisas por nós, estamos renunciando a ações que exercitam nossa mente e promovem nossa independência.
Assim, equilibrar o uso da Alexa com atividades que estimulem o cérebro e mantenham nossa autonomia é fundamental. Afinal, a tecnologia deve ser uma aliada que melhora nossa qualidade de vida, e não um substituto de nossas capacidades naturais.